Efecto de las estaciones del a?o en el flujo espiratorio máximo de ancianos institucionalizados y no institucionalizados

摘要

RESUMO As doen?as respiratórias afetam milh?es de pessoas, principalmente os idosos, e as mudan?as climáticas est?o entre os fatores predisponentes, interferindo na saúde dessa popula??o. O objetivo deste estudo foi avaliar o pico de fluxo expiratório de idosos institucionalizados e n?o institucionalizados durante as quatro esta??es do ano. Estudo de coorte prospectivo com 67 idosos de ambos os sexos, residentes na cidade de Maringá (PR) e divididos em dois grupos: idosos institucionalizados (n=37) e idosos n?o institucionalizados (n=30). Os dados foram coletados durante um mês, uma vez por semana nas quatro esta??es do ano, totalizando 16 avalia??es. O pico de fluxo expiratório foi avaliado com o equipamento peak flow meter. A compara??o dos dois grupos de idosos foi feita por análise de variancia de dois fatores utilizando o post-hoc de Bonferroni. A menor média de pico de fluxo expiratório para os idosos institucionalizados e n?o institucionalizados foi no ver?o (176,2±60,2 e 263,2±116,2), seguido pelo outono (193,4±59,5 e 287,5±118), inverno (215,3±82,5 e 291,5±08,4) e primavera (221,7±83,5 e 291,5±08,4). Conclui-se que o pico de fluxo expiratório de idosos varia de acordo com as esta??es do ano, porém os institucionalizados apresentam valores mais baixos. Os mais altos s?o encontrados na primavera, embora aquém do valor predito para os idosos de ambos os grupos. Descritores |? Envelhecimento; Mudan?a Climática; Promo??o da Saúde