OBJETIVO: Comparar o resultado do tratamento das fraturas da extremidade proximal do úmero. osteossíntese com a placa em t de pequenos fragmentos (grupo a), promovendo uma estabiliza??o relativa, em contraposi??o à placa com parafusos bloqueados (grupo b). MéTODOS: S?o alocados de forma aleatória 18 pacientes e avaliados prospectivamente, segundo critérios clínicos, escala funcional e parametros radiográficos da redu??o obtida. RESULTADOS: Pela escala analógica de dor a média aos seis meses de evolu??o foi 2,1 para o grupo a e 2,2 para o grupo b, a amplitude de eleva??o no grupo a foi de 140oe de 143ono grupo b e a pontua??o na escala funcional da ucla foi respectivamente 30 e 31. Nas radiografias avaliadas; no grupo a, três pacientes obtiveram angulos medidos após a estabiliza??o entre 0o e 10o de desvio em rela??o à anatomia normal e seis entre 11o e 40o, no grupo b sete pacientes com angulos entre 0o e 10o e dois entre 11o e 20o. CONCLUS?ES: Nos resultados precoces e tardios n?o ocorreram diferen?as clínicas e funcionais nos dois grupos, prevalecendo uma alta incidência de bons resultados. as medidas radiográficas das redu??es obtidas ficaram mais próximas do anat?mico no grupo tratado com placas bloqueadas.
展开▼
