O presente estudo tem como escopo a análise do Estado a partir de um dos maiores fenômenos da atualidade, a globalização, e, consequentemente, o surgimento dos novos movimentos sociais. Isto posto, parte-se para a observação histórica do Estado com o fim de traçar seus elementos fundantes. Com o advento da globalização, houve um incremento das relações internacionais, surgindo novas forças em contraposição a estatal, dentre elas as empresas transnacionais e os novos movimentos sociais. Constata-se, pois, a impossibilidade do Estado de lidar com o mundo fenomênico, eis que seus institutos demandam um lapso temporal incompatível com as novas necessidades, realçado o contexto de capitalismo periférico brasileiro.
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