Intensidade de uso de crack de acordo com a classe econ?mica de usuários internados na cidade de Porto Alegre/Brasil

摘要

OBJETIVOS: Investigar se há associa??o entre intensidade e frequência de uso de crack e o nível econ?mico de dependentes da droga e verificar se há rela??o entre classe econ?mica e intensidade e frequência de uso de crack em homens adultos em interna??o psiquiátrica. MéTODO: Estudo transversal quantitativo. Instrumentos: entrevista estruturada, Critérios de Classifica??o Econ?mica Brasil e Miniexame do Estado Mental. Tratamento estatístico: análises descritivas e inferenciais (testes de Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney e Kruskal-Wallis - nível de significancia de 5%). RESULTADOS: Duzentos e vinte e um participantes foram divididos em dois grupos: (1) Grupo de maior nível econ?mico (classes A e B) e (2) Grupo de menor nível econ?mico (Classes C, D e E). N?o houve diferen?a significativa (p = 0,893 - teste de Mann-Whitney) entre os grupos quanto à intensidade e à frequência de uso de crack. Também n?o houve rela??o significativa (p = 0,549 - teste de Kruskal-Wallis) entre classe econ?mica (A, B, C, D e E) e intensidade e frequência de uso de crack. CONCLUS?O: Os dependentes de crack de maior e de menor poder aquisitivo n?o diferiram de forma significativa com rela??o à intensidade e à frequência de uso da droga. N?o houve rela??o entre classe econ?mica e intensidade e frequência de uso de crack nesta amostra.