O prestígio da escola de negócios – pesquisa versus ensino

摘要

Nós examinamos os relacionamentos entre as pesquisas que se originam em escolas de negócio, a satisfa??o dos alunos com as escolas, e as avalia??es publicadas do ranking da escola. A pesquisa foi correlacionada positivamente ao ranking (o ranking foi baseado nas percep??es dos acadêmicos, das firmas, e dos candidatos a estudante). A satisfa??o de recém-graduados n?o foi relacionada ao ranking de uma escola (baseado nas percep??es de firmas, do mundo acadêmico e de negócios). A produtividade da pesquisa das escolas n?o foi associada com a satisfa??o, mais baixa entre seus graduados recentes. Nós concluímos que as escolas devem enfatizar a pesquisa, ao invés de ensinar, se desejarem um ranking elevado. Se uma escola de negócio quiser um ranking elevado, deve dirigir mais de suas limitadas fontes de recursos, para a pesquisa ou para ensinar? Para enfrentar esta quest?o, nós examinamos a evidência das pesquisas executadas em escolas de negócio, a satisfa??o de estudantes graduados, e o ranking das escolas. Em anos recentes, os meios da mídia publicaram os resultados dos índices projetados para medir o ranking relativo de escolas de negócio. A publica??o destes rankings aumentou, aparentemente, a competi??o entre escolas de negócio. A semana do negócio discutiu esta competi??o em um artigo intitulado, “a batalha das escolas-B está come?ando a ficar mais sangrenta; as escolas de alto nível competem como loucas por docentes de alto nível e estudantes de alto-potencial (BYRNE, 1986). Influenciadas pela popularidade destas pesquisas, diversas escolas de negócio proeminentes fizeram uma análise de a??es para melhorar seus rankings (DEUTSCHE, 1990). Tipicamente, decidiram-se enfatizar o ensino, em um esfor?o para melhorar a satisfa??o dos estudantes. Para exemplo, em 1982, os docentes da escola de negócio de NYU perderam por um voto para fazer da pesquisa o único critério em suas decis?es de promo??o e de estabilidade na carreira; em 1990, a faculdade de NYU votou para dar ao ensino tanta importancia quanto à pesquisa (BYRNE, 1990). Presumivelmente, esta aten??o aumentada ao ensino vem às custas dos esfor?os para a pesquisa. Segundo Hancock, et al. (1992), por exemplo, o resultado encontrado revela que aqueles professores que publicaram, comparativamente, gastaram menos tempo com estudantes, e os que gastaram mais tempo com estudantes publicaram menos. Que resultados podem se esperar, se as fontes de recursos s?o dirigidas para a satisfa??o do estudante mais do que para a pesquisa? Tal estratégia pode ser eficaz se a satisfa??o do estudante fosse relacionada, positivamente, ao ranking da escola e do MBA e se pesquisa n?o fosse relacionada ao ranking. Mas os resultados n?o suportam tal ponto de vista. A ênfase aumentada na satisfa??o do estudante é provável vir à custa do ranking da escola de negócios.