Avalia??o muscular respiratória e de membros superiores em pneumopatas

摘要

Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} Introdu??o: A intolerancia ao exercício, manifesta??o comum em pneumopatas, aumenta a sensa??o de dispnéia, reduz a capacidade funcional e a qualidade de vida. Alguns pneumopatas mostram diminui??o da for?a dos músculos ventilatórios e de membros, sugerindo a presen?a de fraqueza muscular que contribui para a percep??o da dispnéia e intolerancia ao exercício. Objetivo: correlacionar a for?a e a resistência muscular respiratória com a for?a de membros superiores em pneumopatas e comparar com indivíduos sem doen?a pulmonar. Materiais e Método: Tratou-se de um estudo analítico, observacional do tipo transversal onde foram analisados 80 voluntários, divididos em dois grupos: grupo controle (GC), composto por 40 indivíduos sem história de doen?a pulmonar pregressa e hábito tabágico e grupo pneumopata (GP), composto por 40 indivíduos com pneumopatias diversas. Foram avaliados a press?o inspiratória (Pimáx) e expiratória (Pemáx) máximas, o índice de resistência à fadiga (IRF) e a for?a de preens?o palmar. Foram utilizados os testes estatísticos de Kolmogorov-Smirnov, Qui-quadrado, Mann-Whitney e a correla??o de Spearman. As diferen?as foram consideradas significativas quando p