Diagnosticar depress?o em um doente clínico é uma tarefa difícil por vários motivos. Muito embora tristeza e humor depressivo possam indicar síndrome depressiva subjacente, eles também podem fazer parte da adapta??o normal a uma doen?a que ameace a vida. Os sintomas somáticos e vegetativos incluídos nos critérios diagnósticos das classifica??es atuais n?o s?o específicos e podem de fato ser atribuíveis à hospitaliza??o, aos tratamentos ou à própria doen?a clínica. Tratar a depress?o no paciente clínico é também difícil devido à preocupa??o com a intera??o de drogas, assim como quest?es de eficácia e seguran?a nesse grupo. Nesta conferência clínica os autores discutem quest?es como que diagnósticos podem ser feitos em pacientes clínicos com sintomas depressivos; prevalência de depress?o em diferentes ambientes; mecanismos de co-morbidade (fatores fisiológicos e comportamentais) que relacionam a depress?o às doen?as clínicas e o manuseio da depress?o nesse grupo.
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