Avaliaram-se as altera??es morfológicas, morfométricas e ultraestruturais que ocorreram no ba?o devido à isquemia produzida pelo clampeamento total do pedículo hepático. Para tanto, foram utilizados 40 ratos machos, distribuídos em quatro grupos de 10 animais. O grupo-controle (C) n?o foi submetido à isquemia, e os grupos tratados (E1, E2e E3) foram submetidos ao clampeamento por 10, 20 e 30 minutos, respectivamente. Fragmentos do ba?o foram retirados e analisados histologicamente pela microscopia de luz (hematoxilina-eosina, ferrocianeto-férrico) e pela microscopia eletr?nica de transmiss?o. Os resultados demonstraram que 10 minutos de clampeamento do pedículo hepático s?o suficientes para apresentar sinais de congest?o esplênica e 20 e 30 minutos promovem intensa digest?o de hemácias pelos macrófagos, com presen?a de granulos de ferro (hemossiderina) no parênquima esplênico.
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