Influência do Tipo de Espátula e da Superfície de Manipula??o na Dureza Knoop dos Cimentos de Ion?mero de Vidro

摘要

Objetivo: Avaliar a influência de diferentes espátulas e superfícies de manipula??o na dureza Knoop de cimentos ionoméricos nacionais: Vitro Molar ? (VTM) e Maxxion R ? (MXR) e importado: Ketac Molar TM Easymix (KTX). Método: Para cada condi??o, corpos de prova ionoméricos com 7mm de diametro e 0,5mm de altura foram confeccionados e colocados em moldes de PVC para confec??o de blocos resinados para posterior leitura em Microdur?metro. Condi??es experimentais utilizadas: C - I: espátula de plástico + placa de vidro; C - II: espá tula de metal + placa de vidro; C - III: espátula de plástico + bloco de papel; C - IV: espátula de metal + bloco de papel. Cada amostra sofreu cinco indenta??es com carga de 25g por 5s após 24 horas e 30 dias. Os resultados obtidos foram avaliados e submetido s aos testes de Análise de Variancia para dados repetidos e teste complementar de Tukey (5%). Resultados: Os valores de microdureza de todos os cimentos ionoméricos aumentaram após 30 dias. O cimento VTM foi o mais sensível quando se alteravam as condi??es experimentais de manipula??o. A condi??o I foi a que apresentou os maiores resultados de microdureza após 24 horas para o VTM (medias e desvio - padr?o): 29,6 (5,0) e KTX: 46,1 (9,4), o MXR: 46,2 (12,3) obteve melhor resultado nesse mesmo período com a cond i??o IV. Após 30 dias, a primeira condi??o (espátula de plástico + placa de vidro) continuou com os maiores valores de dureza para, VTM: 113,6 (17,7), MXR: 82,4 (13,4), já para o cimento KTX, a condi??o IV apresentou o maior valor de dureza: 71,3 (17,6). Conclus?o: Após 30 dias, as diferentes condi??es de manipula??o utilizadas interferem no resultado final de microdureza dos cimentos VTM e MXR. O material KTX sofre menor influência das condi??es de manipula??o.