O estudo das formas isodinamicas da fosfatase alcalina sérica em pacientes esquistossomáticos, revelou modifica??es de suas propriedades físico-químicas na fase hépato intestinal e hepatosplênica compensada e descompensada, comparando-se com as da fosfatase alcalina sérica de indivíduos considerados como normais. Por filtra??o molecular em Sephadex G-200 foi possível separarar três (3) formas moleculares distintas de fosfatase alcalina sérica na esquistossomose mans?nica hepatosplênica compensada e descompensada, duas das quais se apresentaram como termorresistentes, diferindo das equivalentes formas isodinamicas de soro normal, que s?o termolábeis. Na fase hépato intestinal da esquistossomose mans?nica, empregando a mesma metodologia, foi detectada uma única forma da fosfatase alcalina, termolábil, que parece corresponder à primeira forma isodinamica do soro normal. Foi também realizado um estudo das diferentes formas moleculares de fosfatase alcalina humana de: fígado, intestino delgado, osso e placenta provenientes de tecidos considerados normais, bem como do extrato de Schistosoma mansoni.
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