OBJETIVO: Avaliar se o enxerto autógeno de perit?nio permanece vivo e que tipo de tecido conjuntivo predomina no local. MéTODO: Foram utilizados 30 ratos machos para o enxerto de um fragmento de perit?nio parietal do segmento antero-superior do abdome, no interior do canal inguinal, fixado com monofilamento. Após 20 dias os animais foram sacrificados, a área doadora reparada e a área do enxerto foram retiradas para estudo histológico á microscopia óptica de luz. Em cinco animais a parede abdominal e o canal inguinal contralateral, sem enxerto, foram utilizados para o estudo de sua anatomia microscópica. RESULTADOS: Houve um predomínio de fibroblastos (células jovens) no enxerto, em rela??o ao receptor e de colágeno denso n?o modelado em toda a área da interven??o, predominando no receptor, com índice de significancia p < 0,01. CONCLUS?ES: O enxerto permanece vivo. O padr?o histológico do tecido conjuntivo predominante no local é o tecido conjuntivo denso n?o modelado.
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