Nesse artigo, discuto a rela??o entre memória coletiva e memória individual segundo três perspectivas distintas. Maurice Halbwachs é o fundador dos estudos sobre a memória na área das ciênciais sociais, concebendo-a como um fen?meno inteiramente coletivo. Pollak retoma e problematiza essa perspectiva, apontando o caráter negociado da memória e a importancia da agência individual para a sua forma??o. Por fim, Sarlo indica os limites da subjetividade como fonte de conhecimento e destaca o caráter discursivo da constitui??o mnem?nica. Em suma, a memória n?o é totalmente coletiva, nem inteiramente individual: estrutura e prática se entrela?am no processo de constru??o das recorda??es. ?
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