Este texto prop?e uma discuss?o sobre o potencial de gêneros e formatos midiáticos tradicionais – a telenovela e o jornalismo – como instrumentos de visibilidade, constru??o de empatia e revis?o das imagens do outro, comunicando experiências de alteridade por meio de histórias de vida que enfatizam silenciamentos e o (n?o) lugar atribuído a esses sujeitos no espa?o público, bem como aspectos de subjetividade e identidade sociocultural. Para isso, orientamo-nos pelos estudos culturais e pela análise do discurso e propomos a leitura crítica de dois conteúdos midiáticos contemporaneos: a produ??o da jornalista Eliane Brum a respeito de vítimas de contamina??o por amianto, e a representa??o de uma transexual na teledramaturgia de Glória Perez. Ao fim, somos reconhecemos uma for?a revisionista nas narrativas contemporaneas de alteridade.
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