A utiliza?§?￡o de macrofibras polim??ricas est?? amplamente difundida no mercado brasileiro. Entretanto, a caracteriza?§?￡o do comportamento mec?￠nico de concretos refor?§ados com essas macrofibras ainda deve ser mais bem avaliada. Dentre os diversos m??todos utilizados para essa finalidade, os ensaios realizados com sistema fechado de controle de velocidade de deslocamento fornecem resultados mais confi??veis. A principal vantagem conferida por esse sistema est?? na avalia?§?￡o desses comp?3sitos em baixo n?-vel de fissura?§?￡o, com maior n?-vel de acur??cia. O desempenho desses comp?3sitos foi estudado segundo uma norma recente (ASTM C1609 - 2010) e outra que ?? uma refer?ancia tradicional no Brasil (JSCE-SF4 - 1984). Ambos os procedimentos prescrevem ensaios de flex?￡o de corpos-de-prova prism??ticos para determina?§?￡o da resist?ancia residual p?3s-fissura?§?￡o e da tenacidade. Foram estudadas duas fibras: uma macrofibra de polipropileno, nas dosagens de 0,22, 0,33, 0,50, 0,66, 0,82 e 1,0% em volume, e outra de a?§o, nas dosagens de 0,19, 0,32 e 0,45% em volume. Foi utilizada uma matriz de concreto com resist?ancia m??dia ?? compress?￡o de 35MPa. Foi verificado que a macrofibra polim??rica pode proporcionar o mesmo n?-vel de resist?ancia residual que a fibra de a?§o, desde que sejam determinados teores com equival?ancia de desempenho em estudo de dosagem. Al??m disso, foi comprovada a maior precis?￡o do ensaio utilizando-se a velocidade de deslocamento do corpo-de-prova como par?￠metro de controle do ensaio, devido ?? redu?§?￡o da instabilidade p?3s-pico, que propiciou melhor avalia?§?￡o da resist?ancia residual do comp?3sito nos n?-veis iniciais de deslocamento e fissura?§?￡o da matriz.
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