O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de 423 fêmeas suínas de ordem de parto 1 a 9 submetidas à insemina??o intra-uterina (IAU), com um novo modelo de pipeta (T1) cuja extremidade n?o é fixada na cérvix ou uma pipeta de IAU modelo Verona? e que permite a fixa??o da sua extremidade em espiral na cérvix (T2). Para comparar as duas pipetas, foi considerado o grau de dificuldade para realiza??o das insemina??es, o tempo necessário para realizá-las, a presen?a de sangramento após a insemina??o, a presen?a de refluxo no momento da insemina??o, as taxas de retorno ao estro (TR), de prenhez (TPR) e de parto ajustada (TPA), além do número de leit?es nascidos (NT). As fêmeas de ambos os grupos foram inseminadas com doses de 1 bilh?o de espermatozóides, em intervalos de 24 horas. A passagem do cateter de IAU através da cérvix foi possível em 95,9% das fêmeas, sem diferen?a entre os tratamentos (P>0,05). Em pelo menos uma das insemina??es, foi observado sangue no cateter, após a realiza??o da IAU, em 20,6% das fêmeas do T1 e 15,2% das fêmeas do T2 (P=0,14). O tempo médio necessário para realizar a insemina??o foi de 2,1 minutos para o T1 e 2,3 minutos para o T2 (P=0,26). O percentual de fêmeas com refluxo de sêmen no momento da insemina??o foi maior (P=0,01) no T1 (8,4%) em compara??o ao T2 (2,9%). N?o houve diferen?a (P>0,05) nas variáveis TR (8,0 e 4,8%), TPR (93,4 e 96,2%) e NT (12,4 e 12,7 leit?es) entre T1 e T2, respectivamente. A TPA do T1 (90,6%) apresentou tendência (P=0,07) de ser inferior à do T2 (95,1%). No T1, as fêmeas primíparas apresentaram maior TR e menor TPA em compara??o às pluríparas (P
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