Neste texto nos propomos a refletir acerca de alguns aspectos relacionados aos processos patologiza??o/medicaliza??o da infancia, alinhados a uma perspectiva psicopedagogizante, cultural, social e médica criando algumas conex?es desta temática com os conceitos de bipolítica, rostidade e das práticas de poder que operam na perspectiva de um efetivo controle sobre a vida e a existência humana. Ressaltamos como a medicaliza??o tem sido a principal forma de tratamento das supostas patologias e como esta prática tende a individualizar os sujeitos em um sentido negativo atribuindo exclusivamente a estes problemas que têm origem em diversos contextos políticos, históricos e sociais.
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