O cuidado com a pele é algo cada vez mais frequente nos dias atuais, estando a hiperpigmenta??o entre as primeiras queixas dos pacientes em procedimentos estéticos. O ácido mandélico é um alfa-hidroxi-ácido amplamente utilizado no tratamento de hipercromias por sua eficaz a??o clareadora que pode ser utilizada em todos os fototipos de forma segura. Por conter uma molécula de alto peso, o ativo permeia de forma lenta na pele agindo na síntese de melanina. O presente estudo visa explicar resumidamente a estrutura da epiderme e do melanócito, a síntese da melanina como responsável pela pigmenta??o cutanea e a a??o do peeling mandélico como ativo despigmentante A metodologia utilizada foi o estudo bibliográfico que consiste na coleta de informa??es baseando-se em estudos pré-existentes disponíveis em livros, artigos e sites inerentes à área da saúde. Após a sele??o do material de estudo, foi realizado a leitura, análise minuciosa e interpreta??o das informa??es, dando subsídio para o fichamento de dados e consequente fundamenta??o teórica. ?A partir da análise das informa??es pode-se concluir que as hipercromias s?o resultantes de diversos fatores e que o ácido mandélico é uma op??o menos agressiva para o tratamento dessa disfun??o, apresentando resultados satisfatórios. Por se tratar de uma molécula com alto peso, sua permea??o é mais lenta e uniforme, agindo como um estimulador de colágeno, no entanto, seu uso indiscriminado pode acarretar queimaduras, equimoses e outros efeitos adversos, tornando aconselhável sua administra??o por pessoal capacitado.
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