Este estudo comparou a autoestima, a autoimagem e a motiva??o para a prática de hidroginástica de acordo com as condi??es de saúde de 70 idosas de Maringá (PR). Tratou-se de um estudo transversal que utilizou um questionário sociodemográfico e de saúde, a escala de autoestima de Rosenberg, a escala de nove silhuetas e o Inventário de Motiva??o para o Exercício-2. A análise dos dados foi conduzida por meio dos testes de Kolmogorov-Smirnov e “U” de Mann-Whitney (p 0,05). Os resultados indicaram que idosas com percep??o de saúde boa obtiveram maior autoestima do que aquelas com percep??o regular (p = 0,019). As idosas que utilizam até dois medicamentos apresentaram maior escore de autoestima do que as que fazem uso de mais de dois medicamentos (p = 0,042). As idosas com histórico de quedas alcan?aram escore superior em todos os fatores de motiva??o, menor escore de autoestima e maior insatisfa??o corporal do que aqueles sem histórico de quedas (p 0,05). As participantes do estudo que praticam a hidroginástica menos vezes por semana s?o mais motivadas para preven??o de doen?as (p = 0,004) e de divers?o (p = 0,003). Concluiu-se que a percep??o de saúde, a utiliza??o de medicamentos, o histórico de quedas e a frequência da prática de hidroginástica afetam os motivos que levam as idosas a praticarem a hidroginástica.
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