áreas urbanas s?o comumente desenvolvidas com planejamentos inadequados, o que pode acarretar o assentamento de comunidades em locais instáveis, criando a necessidade de reloca??o dos assentamentos para locais apropriados ou a estabiliza??o do relevo. Essas a??es devem ser aliadas a práticas voltadas a diminui??o de impactos ambientais como a emiss?o de CO2. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo comparar a pegada de carbono de estruturas de solo refor?ado com um método convencional. Foram projetados dois tipos de estrutura de conten??o com solo refor?ado por geogrelhas como alternativa a um muro de flex?o de concreto armado. Após o processo de dimensionamento, foi estimado o volume de material necessário para cada estrutura e a quantidade de emiss?es de CO2 relacionados a sua produ??o. As estruturas de solo refor?ado por geogrelhas obtiveram uma pegada de carbono muito menor quando comparadas ao muro de flex?o. Em virtude da crescente demanda da estabiliza??o do relevo em áreas urbanas, estruturas de menor impacto ao meio ambiente devem ser priorizadas especialmente quando possam promover o crescimento da vegeta??o. Sendo assim, as estruturas de solo refor?ado por geogrelhas, s?o uma grande alternativa de menor pegada de carbono, que podem trazer diversos benefícios a paisagem, como um aumento na área vegetada.
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