O presente artigo objetiva debater os impactos e os desafios postos ao Servi?o Social em face das transforma??es societárias no capitalismo contemporaneo que têm se refletido em todos os aspectos da vida social. A análise deste trabalho fundamenta-se na pesquisa bibliográfica através de revis?o de literatura das obras de Paulo Netto, Guerra, Iamamoto e Souza. A partir das análises, evidencia-se que a crise do capital gera transforma??es, as quais têm demandado altera??es societárias de todas as ordens e dimens?es da vida social, de que n?o se têm esquivado as profiss?es, sobremodo o Servi?o Social. A profiss?o se insere no processo de precariza??o tanto na forma??o como no exercício profissional, através de vínculos flexíveis, instáveis e, muitas vezes, destituídos de direitos trabalhistas e previdenciários. Constatam-se os ataques às políticas sociais, com a mercantiliza??o, a seletividade e a focaliza??o destas, bem como a reposi??o de práticas e teorias conservadoras, que têm achado terreno fértil à sua dissemina??o.
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