Neste artigo argumentamos que a característica fundamental da revolu??o portuguesa de 1974/75 é a luta sociológica de classes sociais travada dentro das empresas e, sobretudo, nas grandes unidades industriais. Defendemos, no ambito de uma revis?o da literatura, dever essa disputa definir-se como controlo operário, distinguindo-o quer do seu contrário - o controlo da produ??o, ou seja, estatalnacional - quer de formas de cogest?o ou autogest?o, as quais aparecem frequentemente misturadas.
展开▼