Este artigo analisa o processo de determina??o capitalista de produ??o de mais valor no trabalho do profissional em saúde, em sua articula??o constitutiva com o fetiche da técnica. O presente estudo demonstrou que o trabalho dos profissionais em saúde no capitalismo é convertido numa mercadoria, cuja finalidade é a gera??o de mais valor a partir dos servi?os de saúde. Viu-se que o processo de gera??o de valor do trabalho nesse campo conforma-se aos parametros de atendimento das demandas de reprodu??o do capital e necessita de um centralismo fetichizado sobre o conjunto de técnicas que comp?em tal setor. Demonstra-se, assim, com este estudo, que o tecnicismo, materializado no profissional em saúde, contribui com a explora??o de mais-valia relativa e de conforma??o ideológica alinhada aos interesses da classe dominante na sociedade do capital.
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