Fraturas faciais geralmente resultam traumas, e podem ocorrer de forma isolada ou concomitante a outras les?es.O trauma na regi?o facial resulta em danos n?o só em tecido ósseo, mas também em tecido mole e denti??o, causando um prejuízo na fun??o e na estética do paciente.1 Os acidentes automotores permanecem sendo uma das causas mais significativas de traumas faciais.2 As fraturas do ter?o médio da face incluem a maxila, zigoma e o complexo naso órbito etimoidal; podem ser classificadas em: fraturas Le fort I, II ou III, fraturas do complexo zigomático maxilar, fraturas de arco zigomático ou fraturas naso órbito etimoidais.Elas podem ser unilaterais ou bilaterais, simétricas ou assimétricas.3 Este estudo objetiva-se em relatar o caso clínico de um paciente do sexo masculino, 31 anos, vítima de acidente automobilístico (carro/ anteparo).O paciente foi diagnosticado com fratura do tipo Le Fort II e nasal onde foi realizado o tratamento de redu??o e fixa??o interna rígida das fraturas de maxila e redu??o incruenta de fratura nasal, resultando em melhora da condi??o do paciente.As fraturas Le Fort s?o predominantemente causadas por colis?es de alta energia.3 Portanto o tratamento é imprescindível para a devolu??o da fun??o, estética e autoestima do paciente.
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