O objetivo deste artigo foi relatar a vivência do uso de metodologias ativas de ensino-aprendizagemno processo de forma??o interdisciplinar com educadores da Saúde Coletiva. Trata-se de um relato deexperiência da oficina “Ver, rever e transver: Uma festa de desformatura!”. No Ver, os contatos primáriospermitiram a assimila??o da transforma??o da aprendizagem. No Rever, as racionalidades moveram osdiscursos de inten??es, possibilidades, desejos, esperan?as e motiva??es. E no Transver, houve a reflex?osobre os desafios de se tornar interdisciplinar, com a compreens?o da necessidade de se (re)pensar apráxis pedagógica na perspectiva rizomática, abrigando pluralidades, possibilidades e conex?o desaberes. Assim, foi possível a constru??o do conhecimento interdisciplinar por meio da educa??otransformadora como premissas pedagógicas necessárias aos educadores da Saúde Coletiva.
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