O uso de argamassas estabilizadas vem ganhando espa?o devido ao seu potencial de redu??es no desperdício e aumento na produtividade. Entretanto, estudos referentes ao emprego deste material em alvenaria estrutural s?o praticamente inexistentes. Assim, este trabalho investigou a viabilidade técnica do emprego de argamassas estabilizadas com resistências nominais à compress?o de 6, 9 e 14 MPa e tempos de armazenamento de 0 e 36 horas, em alvenaria estrutural de blocos de concreto. As propriedades das argamassas foram avaliadas no estado fresco após 0 e 36 horas, através do abatimento do tronco de cone, consistência e plasticidade pelo Gtec teste, e teor de ar incorporado. As resistências à compress?o e à flex?o das argamassas foram determinadas aos 28 dias. Adicionalmente, foram ensaiados prismas de três fiadas para a determina??o da resistência à compress?o e módulo de elasticidade, e quatro fiadas para a determina??o da resistência à flex?o, aos 28 dias. As argamassas de 6 e 9 MPa apresentaram manuten??o satisfatório nas propriedades do estado fresco de 0 para 36 horas, e no estado endurecido para ambas as idades de moldagem, opostamente a de 14 MPa. Em rela??o aos prismas, o aumento do tempo de armazenamento n?o alterou significativamente as propriedades investigadas, para uma confiabilidade de 95%.
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