Neste artigo investigamos a reitera??o do samba e de seus emblemas na poética do pop-rock brasileiro durante a década de 1990. Tomando de empréstimo categorias delineadas por Jacques Derrida (1994), identificamos o samba a partir da perspectiva de uma presen?a fantasmática que deixou heran?as no processo de moderniza??o da música brasileira, assombrando a produ??o de artistas distintos. “Samba do lado” (1996) de Chico Science e Na??o Zumbi, “Mistério do samba” (2000) de Mundo Livre S.A. e “Samba da caixa preta” de Lob?o (1998) s?o reveladoras desse quadro.
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