Técnicas de produ??o de gás in vitro representam uma ferramenta valiosa para descrever a cinética de degrada??o ruminal dos alimentos. No entanto, o líquido ruminal utilizado como inóculo microbiano tem sido uma grande fonte de varia??o e erro. A padroniza??o deste fator deve contribuir para garantir a independência dos parametros de fermenta??o dos alimentos a partir dos inóculos. Neste trabalho, hipotetizou-se que um tratamento controlado de pré-incuba??o do líquido ruminal poderia contribuir para estabilizar e homogeneizar os resíduos n?o digeridos dos brancos e, como conseqüência, da produ??o de produ??o cumulativa de gás residual (CGP). Uma pré-incuba??o (ou seja, incuba??o real prévia) dos inóculos do rúmen foi desenvolvida com um substrato simples semelhante à dieta oferecida aos doadores a 1% p/v por 0, 1, 2 e 4 h (Controle, Prei-1, Pré- 2 e Prei-4 tratamentos respectivamente). Uma vez completadas as horas de pré-incuba??o, elas foram incubadas com substratos contrastantes e sem substrato (ou seja, brancos) para avaliar o CGP, a digestibilidade in vitro da MS e os produtos de fermenta??o. Embora a atividade fermentativa dos inóculos pré-incubados tenha funcionado satisfatoriamente no sistema in vitro, ao contrário do que foi especulado, os resíduos da pré-incuba??o aumentaram a variabilidade e heterogeneidade das variancias entre os brancos. Consequentemente, concluiu-se que as pré-incuba??es n?o funcionaram para gerar um líquido ruminal mais homogêneo e menos variável para o sistema de produ??o de gás in vitro.
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