Um plano de reabilita??o no pós-operatório incluindo diferentes modalidades fisioterapêuticas é de suma importancia em pacientes submetidos à procedimentos cirúrgicos excisionais como a ostectomia da cabe?a e colo femoral (OCCF). Sendo assim, o objetivo desse estudo retrospectivo foi demonstrar as diferentes modalidades fisioterapêuticas empregadas nos 20 c?es após OCCF e fornecer dados referentes à frequência das modalidades fisioterapêuticas, a dura??o dos protocolos e o tempo entre o início da fisioterapia e a cirurgia e a recupera??o funcional do paciente. A termoterapia (calor), a massagem, o alongamento passivo e a movimenta??o passiva articular foram as modalidades empregadas em todos os protocolos. A eletroterapia e o ultrassom terapêutico foram as mais utilizadas na fase inicial e, a esteira aquática foi mantida até o final do tratamento. O número de sess?es de fisioterapia variou de 3 a 50 e o início da fisioterapia de 5 a 214 dias após o procedimento cirúrgico. Quanto à recupera??o funcional do membro, em 65% (13/20) foram satisfatórias, em 25% (5/20) parcialmente satisfatórias e em 10% (2/20) insatisfatórias. Pode-se concluir que o tratamento fisioterapêutico influenciou na recupera??o funcional do membro, mesmo que iniciado tardiamente.
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