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>Controle pelo glyphosate e caracteriza??o geral da superfície foliar de Commelina benghalensis, Ipomoea hederifolia, Richardia brasiliensis e Galinsoga parviflora
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Controle pelo glyphosate e caracteriza??o geral da superfície foliar de Commelina benghalensis, Ipomoea hederifolia, Richardia brasiliensis e Galinsoga parviflora
Este trabalho teve como objetivos caracterizar a superfície foliar das plantas daninhas Commelina benghalensis, Ipomoea hederifolia, Richardia brasiliensis e Galinsoga parviflora e determinar a porcentagem de controle dessas plantas pelo herbicida glyphosate. As ceras epicuticulares das plantas daninhas foram extraídas com clorofórmio e quantificadas (µg cm2). Partes centrais das folhas foram submetidas à microscopia eletr?nica de varredura, para caracteriza??o da superfície foliar. A fim de avaliar a suscetibilidade dessas plantas daninhas ao glyphosate, foi instalado experimento inteiramente casualizado composto por sete tratamentos (0, 360, 540, 720, 900, 1.440 e 2.160 g e.a. ha-1 de glyphosate) e quatro repeti??es em casa de vegeta??o, na Universidade de S?o Paulo, ESALQ/USP, PiracicabaSP, Brasil. A eficácia do herbicida foi avaliada aos 14, 21 e 28 dias após aplica??o dos tratamentos. As plantas daninhas n?o diferiram muito com rela??o à quantidade de ceras epicuticulares. Em G. parviflora a superfície foliar apresenta tricomas tectores multicelulares e est?matos anomocíticos. I. hederifolia apresenta superfície foliar rugosa, tricomas tectores unicelulares e glandulares e est?matos paracíticos. Em C. benghalensis, a superfície foliar apresenta dois tipos de tricomas tectores, est?matos tetracíticos e ceras dispersas na superfície adaxial. A planta daninha R. brasiliensis apresenta est?matos paracíticos e tricomas unicelulares. As plantas daninhas C. benghalensis e R. brasiliensis s?o mais tolerantes ao glyphosate do que as outras espécies estudadas. Com base nos dados obtidos, pode-se concluir que as plantas daninhas apresentam características foliares diferentes, sendo C. benghalensis e R. brasiliensis as mais tolerantes ao glyphosate, mesmo quando se utiliza a maior dose herbicida.
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