O presente artigo tratou da expans?o da metodologia de Furtuoso e Guilhoto de delimita??o de complexos industriais, aplicando-a ao complexo metalmecanico da economia brasileira. Lidando com informa??es originais da matriz de insumo-produto de 1996 e com sua atualiza??o a partir do Sistema de Contas Nacionais para 2002, procurou-se quantificar a importancia do complexo com rela??o ao valor adicionado (produto) e ao emprego. Em particular, foram investigadas as consequências da divis?o setorial do trabalho do sistema tanto sobre a própria delimita??o do complexo quanto para a produtividade da m?o-de-obra.
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