OBJETIVO: Avaliar pacientes submetidos à artroscopia para libera??o do cotovelo rígido, discutindo a técnica, possíveis dificuldades e riscos. MéTODOS: Foram realizadas 24 artroscopias de cotovelos. Todos os pacientes foram avaliados usando goniometria pré e seis meses pós-cirurgia e pontuados com o escore de cotovelo Mayo. RESULTADOS: Operados 15 homens e nove mulheres, 14 cotovelos direitos e 10 esquerdos, média de idade de 34,58 anos e de tempo de seguimento de 38,41 meses. A média do ganho do arco de movimento foi de 43,3o e MES de 85,4. CONCLUS?O: A libera??o artroscópica pode viabilizar melhor visualiza??o e aumento das op??es de mudan?a de estratégia durante a cirurgia, diminui??o do trauma cirúrgico e possibilidade de reabilita??o precoce, podendo atingir resultados similares ou melhores que os da cirurgia aberta. Contra a artroscopia há a grande curva de aprendizado e o maior custo do procedimento. Ambas as técnicas relatam complica??es neurovasculares. Para evitar tais problemas, o protocolo para realiza??o dos portais deve ser rigorosamente seguido. A libera??o artroscópica mostrou ser op??o segura e eficaz no ganho da ADM no cotovelo rígido pós-traumático.
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