O texto prop?e uma reflex?o crítica sobre o exacerbado valor da juventude na cultura contemporanea o que se complementa com uma interdi??o ao envelhecimento e uma imaginária erradica??o da morte. Selecionamos dois anteriores momentos na história onde a juventude foi valorizada, a Grécia Arcaica e a Contracultura e buscamos mostrar uma certa continuidade entre este movimento dos anos 60 e a nossa atualidade, que associa ao ideal de juventude a técnica como interventora e a lógica da artificializa??o da vida.
展开▼