Foram avaliados 95 pacientes com forma remitente-recorrente da esclerose múltipla quanto à presen?a de fadiga. A Escala de Severidade de Fadiga foi aplicada em todos os pacientes. Em 64 pacientes (67,4%) a fadiga foi encontrada. N?o observamos diferen?as clínicas quanto ao gênero, idade, grau de incapacidade funcional e depress?o, nos pacientes com e sem fadiga. Foi encontrada correla??o entre ansiedade e tempo de doen?a com a presen?a de fadiga. Ao analisarmos estas variáveis quanto à intensidade da fadiga, observamos haver associa??o entre fadiga grave e maior incapacidade funcional.
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