Avaliou-se o tecido de granula??o formado com o uso de membrana amniótica e pericárdio canino como curativo biológico oclusivo em feridas cutaneas experimentais. Utilizaram-se 15 c?es; em cada animal, foram produzidas três feridas na regi?o torácica dorsal. As feridas craniais e caudais receberam aloenxerto de membrana amniótica e pericárdio canino, respectivamente, e as feridas intermediárias (controle) curativo n?o aderente. No sétimo dia, sobre todas as feridas, foram feitas auto-enxertias cutaneas. Foram realizadas avalia??es clínicas, histológicas, incluindo contagem e diametro médio dos vasos sangüíneos do tecido de granula??o bem como coleta de secre??o das feridas e dos enxertos. Concluiu-se que a aplica??o do curativo de membrana amniótica e de pericárdio canino sobre feridas cutaneas durante sete dias n?o estimula o aparecimento da granula??o necessária para a aplica??o à enxertia cutanea, podendo, apenas, ser utilizado como curativo biológico oclusivo.
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