Nos últimos anos tem crescido o número de estruturas de concreto armado com manifesta??es patológicas, principalmente com problemas de corros?o de armaduras, como resultado do envelhecimento precoce das constru??es existentes. A perda da prote??o natural oferecida à armadura pelo comprimento de concreto pode ocorrer através de diversos mecanismos sendo preponderantes a despassiva??o por carbonata??o e por íons cloreto. Em ambos os casos, na maioria das vezes, todo o componente estrutural é atacado pelo ambiente externo, porém a manifesta??o da corros?o se dá somente em alguns pontos localizados, como resultado da própria natureza do processo de corros?o eletroquímica onde regi?es anódicas alteram-se com regi?es de caráter preponderantemente catódico. Neste trabalho discute-se, de forma conceitual e original, a previs?o da evolu??o da deteriora??o das estruturas de concreto armado através de modelos de comportamento que viabilizam projetar para durabilidade e n?o somente para resistência mecanica. Esta abordagem moderna e científica da deteriora??o e envelhecimento da vida útil das estruturas de concreto expostas, durante certo período de tempo, a determinados ambientes agressivos.
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