Com o objetivo de avaliar o comportamento estomático e o potencial da água da folha em plantas jovens de Mimosa caesalpiniifolia, Enterolobium contortisiliquum e Tabebuia aurea submetidas a estresse hídrico, desenvolveu-se um experimento em casa de vegeta??o no Laboratório de Fisiologia Vegetal da UFRPE. As plantulas foram submetidas a dois tratamentos hídricos (100% da CP e 50% da CP) e aos 51, 7, 13 e 22 dias de estresse hídrico, foram avaliadas a transpira??o (E), a resistência difusiva (Rs), a temperatura da folha (Tfol), a temperatura do ar (Tar), umidade relativa do ar (UR), a radia??o fotossinteticamente ativa (PAR) e o déficit de press?o de vapor (DPV) às 7h, 9h, 12h e 15h. Após 30 dias de estresse, foi medido o potencial da água da folha (Yw) entre 9-10 horas. Os maiores valores de E foram registrados entre 9-12h para todas as espécies, sendo mais baixos nas plantas estressadas. O oposto foi verificado para Rs, com diferen?as na magnitude dos valores entre espécies e horários de avalia??o. A Rs das plantas estressadas de E. contortisiliquum foi influenciada pela Tar e de M. caesalpiniifolia pela UR e PAR. O Yw decresceu com o estresse, com redu??es de até 155%. A Tfol n?o se mostrou bom indicador dos efeitos do estresse hídrico sobre as espécies.
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