Neste artigo discutimos o modo como os vestígios arqueológicos associados à Batalha de Aljubarrota,decorrentes das escavações de Afonso do Paço nos finais da década de 1950, foramgeridos na estratégia de produção da memória do evento histórico. Tendo em conta as práticasdiscursivas salazaristas, tentaremos contribuir para compreender os modos pelos quais os vestígiosarqueológicos foram secundarizados na criação do espaço-público de evocação da Batalhaa favor de um ritual comemorativo iniciado nos anos 30.
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