Resumen Este texto trabaja sobre la vigencia de la idea de quelos educadores y las educadoras tengan una actitud deespigadores de la cultura visual para su trabajo cotidiano,desde la escuela a la universidad, o en distintos ámbitospedagógicos. Repensando la noción de postproduccióneducativa, ya expresada en otros textos, se relevan seriesde televisión – como Black Mirror o Homeland –, obras deartistas visuales contemporáneos, y diversos anuncios quehacen a los imaginarios infantiles. El trabajo se estructurasobre las últimas aportaciones de autores como NicholasMirzoeff y Mieke Bal, enfocando la idea de la permanencia e importancia de los estudios de Cultura Visual. Resumo Este texto debruça-se sobre a validade da ideia de queos educadores tenham uma atitude de catadores dacultura visual para o seu trabalho cotidiano, da escola atéa universidade, ou em diferentes âmbitos pedagógicos.Repensando a noção de pós-produção educativa, jáexpressada em outros textos, se revisam séries de televisão– como Black Mirror ou Homeland –, obras de artistasvisuais contemporâneos e diversas propagandas quecompõem os imaginários infantis. O trabalho se estruturanas contribuições mais recentes de autores como NicholasMirzoeff e Mieke Bal, orientando a ideia da permanência e importância dos estudos de Cultura Visual. AbstractThis text works on the validity of the idea that educators have an attitude of gleaners of the visual culture for theirevery-day work, from the school to the university, or indifferent pedagogical realms. Rethinking the notion of educative postproduction, already expressed in other texts,this article reviews television series – such as Black Mirroror Homeland –, works of visual contemporary artists, andmany advertisements that make children's imaginaries. Thework is structured on the last contributions by authors likeNicholas Mirzoeff and Mieke Bal, focusing on the idea of the permanence and importance of Visual Culture studies
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