O objetivo deste trabalho foi examinar aquisi??o e manuten??o da variabilidade refor?ada positivamente, tendo como adi??o apresenta??o de choque contingente ao padr?o n?o variável. Na primeira fase, ratos (n=16) passaram por refor?amento diferencial da variabilidade, tendo o refor?o (água) contingente à emiss?o de sequências de quatro respostas a duas barras: o refor?o era liberado para sequência que diferisse das quatro anteriormente emitidas. Para metade dos sujeitos, sequências que n?o atingissem o critério para refor?amento eram seguidas de extin??o (L) e para os demais por um choque elétrico breve e pouco intenso (L+). Na Fase 2, os animais previamente expostos à condi??o L foram subdivididos em dois grupos (n=4), sendo um exposto ao procedimento L+ e outro ao procedimento de acoplamento (A+). Na Fase 3, esses animais foram expostos ao L. Conforme resultados, a variabilidade foi adquirida e mantida na condi??o L. O choque como consequência para sequências “erradas” dificultou levemente a aquisi??o da variabilidade, mas interferiu pouco na sua manuten??o. Os choques acoplados reduziram a taxa de respostas e a variabilidade comportamental. Nessas condi??es, a variabilidade operante p?de ser instalada e mantida sob contingência diferencial envolvendo puni??o e refor?amento positivo. Novas pesquisas s?o necessárias para verificar a generalidade desses resultados.
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