O objetivo deste artigo é enfocar a t?nica depositada na tradi??o como componente de uma dinamica sócio-histórica tramada entre distintos grupos em Salvador, mas cujo efeito definiu um modo de moderniza??o concatenado com o cruzamento de identidades de grupos, patrim?nios imateriais e arquitet?nicos, os transitos de imagens e o capitalismo informacional. Tal modo de moderniza??o definiu uma experiência turística marcada pelos usos, da e na cidade, que se fazem do espa?o, da memória e das express?es culturais, recursos que s?o decisivos e, ao mesmo tempo, revolvem um terreno de contradi??es sociosimbólicas que alimentam a economia simbólica das cidades contemporaneas.
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